foto do jardim crianças - Museo Ipiranga -SP -jan 09
Vista do Museo do Ipiranga - SP -jan 09
Vista do jardim - Museo do Ipiranga -SP - jan 09
Vista do jardim -Museo do Ipiranga -SP - jan 09
Vista do Museo do Ipiranga - SP -jan 09
Vista do jardim - Museo do Ipiranga -SP - jan 09
Vista do jardim -Museo do Ipiranga -SP - jan 09
Nos jardins dos monumentos
Voam uns passarinhos tontos
Homens casais solitários trotam
Mais parece equino
Plantas coloridas em verdes
Mudas parecem desculpadas
Labirinto perdido de crianças
Nuvens d’água fonte de verão
O parque me lembra um clássico
Arquitetônico e harmonioso da fé
Um palácio centenário de remoto
Em França colonial dos Impérios
- Nunca foste - nunca fui a Paris
Mas não é tarde – nunca é Tarde e
Ainda há luzes brilha - vivo em Paris
Homens mulheres correm no jardim
Meninos meninas aquecem a tarde
Quê será de ti sem mim e sofro-te
E não posso reanimar-te e sofro-te
Ardo-me, o quê será se todos assim,
Se não fui o teu desejo à tarde o fado
Espelho do mundo me envergonha
Flores nos parques vão-se o verde
Pálidas são todas as flores - tristes
São todos os lares bancos arrimos
Em volta todos os homens são raros
A desmerecer o tempo oco dos pardais
E dos bem-te-vis e pombos desumanos
Sujos - sujos pombos à beira das fontes
Cria lodo o meu descaso - Tarde demais!
Voam uns passarinhos tontos
Homens casais solitários trotam
Mais parece equino
Plantas coloridas em verdes
Mudas parecem desculpadas
Labirinto perdido de crianças
Nuvens d’água fonte de verão
O parque me lembra um clássico
Arquitetônico e harmonioso da fé
Um palácio centenário de remoto
Em França colonial dos Impérios
- Nunca foste - nunca fui a Paris
Mas não é tarde – nunca é Tarde e
Ainda há luzes brilha - vivo em Paris
Homens mulheres correm no jardim
Meninos meninas aquecem a tarde
Quê será de ti sem mim e sofro-te
E não posso reanimar-te e sofro-te
Ardo-me, o quê será se todos assim,
Se não fui o teu desejo à tarde o fado
Espelho do mundo me envergonha
Flores nos parques vão-se o verde
Pálidas são todas as flores - tristes
São todos os lares bancos arrimos
Em volta todos os homens são raros
A desmerecer o tempo oco dos pardais
E dos bem-te-vis e pombos desumanos
Sujos - sujos pombos à beira das fontes
Cria lodo o meu descaso - Tarde demais!
In Verdades - jan 2009