Basílica de São Pedro recebe árvore de Natal de 33 metros - foto: AFP
Foto: Baía Guajará - PA
Foto: Ibirapuera - São Paulo
Das dores do mundo quem me diz... Você!
- As duras aventuras vêm na fúria das águas,
- Vêm do céu, vêm dos mares, - vê teus olhos!
Sôbolo os rios em desalinhos, sôbolo as montanhas e
Desfolhadas deslizam em águas barrentas teus rivais.
Vale do planeta d’Amazônia do Solimões, Rio Negro,
Amazonas Tapajós verde da esperança, baía Guajará.
Do Capibaribe, do São Francisco bondoso do Paraná,
Do Guaíba, e do Vale do Itajaí vêm os gritos sufocados,
Indefesos, vale da morte das lágrimas dispersas iguais.
Vales do Planeta Prata, o Nilo, Mesopotâmia, Mississipi,
Delta do Ganges, o terror em Taj Mahal vem à discórdia,
Vêm dos homens as intrigas das eras tempo desiguais.
Pois, garanta-se de que o equilíbrio do Universo sempre
Fora e serão sempre os gritos épicos das tuas tragédias.
Uma vez me disseste que nasceste em céus estrelados,
A mesma hora, ao mesmo tempo decorrido azul sereno,
Estrelas-guias vão-se, vem-se o dia natalino e passa-se.
Não me diga também que outro algures semelhantes a ti,
Nesse exato instante, sinta-se tão cristão quanto ordeiro,
Preste-se a desfazer as dores indecentes do teu castigo.
Diga-me Senhor se faltou razão ao bom juízo, porque não
Bradei ao teu perdão, a minha angústia cega corrompida,
Temi à ignorância da expectativa dos tempos dos natais.
Hoje de tão perto e decorrente morte à véspera do Natal!
Sempre foste a razão do meu contentamento e sem final,
Oh Cristo, redentor - mentor das graças aos infiéis desse
Tempo tão triste -distante, vigora a ira das atitudes frias!
- As duras aventuras vêm na fúria das águas,
- Vêm do céu, vêm dos mares, - vê teus olhos!
Sôbolo os rios em desalinhos, sôbolo as montanhas e
Desfolhadas deslizam em águas barrentas teus rivais.
Vale do planeta d’Amazônia do Solimões, Rio Negro,
Amazonas Tapajós verde da esperança, baía Guajará.
Do Capibaribe, do São Francisco bondoso do Paraná,
Do Guaíba, e do Vale do Itajaí vêm os gritos sufocados,
Indefesos, vale da morte das lágrimas dispersas iguais.
Vales do Planeta Prata, o Nilo, Mesopotâmia, Mississipi,
Delta do Ganges, o terror em Taj Mahal vem à discórdia,
Vêm dos homens as intrigas das eras tempo desiguais.
Pois, garanta-se de que o equilíbrio do Universo sempre
Fora e serão sempre os gritos épicos das tuas tragédias.
Uma vez me disseste que nasceste em céus estrelados,
A mesma hora, ao mesmo tempo decorrido azul sereno,
Estrelas-guias vão-se, vem-se o dia natalino e passa-se.
Não me diga também que outro algures semelhantes a ti,
Nesse exato instante, sinta-se tão cristão quanto ordeiro,
Preste-se a desfazer as dores indecentes do teu castigo.
Diga-me Senhor se faltou razão ao bom juízo, porque não
Bradei ao teu perdão, a minha angústia cega corrompida,
Temi à ignorância da expectativa dos tempos dos natais.
Hoje de tão perto e decorrente morte à véspera do Natal!
Sempre foste a razão do meu contentamento e sem final,
Oh Cristo, redentor - mentor das graças aos infiéis desse
Tempo tão triste -distante, vigora a ira das atitudes frias!
In: Verdade - dez 2008