foto: in mensagem-email de amigo -jul 2009
foto: página da web in e-mail de julho 2009
In Verdades – jul 2009
Além do olhar de satisfação – praticamente humano!
Às vezes, repensar nos valores da FÉ faz sentido, ou melhor, desperta a quem a novos sentidos: renovam-se as opiniões, aprimoram-se valores fundamentais em doutrinas pré-estabelecidas e renasce-se fortalecido aos valores fiéis da vida. Não porque a fé esteja carente de renovação, desejando dos homens mais posturas, mais fervor em suas orações aos pedidos de conciliação com o Divino ou a outras alegorias do pensamento humano.
Nestes tempos de dias agitados e de esperança iminente à sombra, para muitos, a auto-afirmação de apegar-se a Deus, curar-se de todas as maldades acometidas aos outros homens é na soberba ignorância subestimar o próximo.
Pois nada mais justo, do ponto de vista do pecador, se arrepender de atitudes horrendas, neste caso, ceifou-se uma vida, pois se toma do princípio de que errar é humano e o arrependimento é o remédio da salvação mais conveniente, ainda que no íntimo do pecador a dor do próximo-vítima seja menor e que possa ser subestimada sob os princípios da egoísta fé ingênua, a que tal cristão se predispõe a ter.
Pois, o que se discute é o pecado ou não pecado que, embora seja uma herança cristã, se vem ao mérito ou não, não discutamos, então, nesse momento, mas se possível dentro da razão convicta de cada um pese o senso da justiça e que penda para onde pender. Pois assim é o vício da liberdade, mas não da impunidade na Democracia.
Porque se a atitude do mal feitor é somente uma questão de burocracia legal e democrática, e uma referência a mais ao entendimento da pessoa cristã para a piedade do pecado de “não matar o próximo”, desde muito tempo já deveríamos estar sempre pronto para dizer não à impunidade, não para a arrogância, não para a delinquência abastarda de qualquer país livre, não para os maus feitores, carrascos da boa-fé da cidadania do bem comum.
Deveríamos, então, desde já nos unir numa corrente de oração, e em tom bastante alto, implorar urgentemente a Deus também a justiça ou o mesmo fim do pecador ao purgatório dos homens, na pior das hipóteses, fica a tese de que o assassino confesso, covarde em si e impiedoso, irresponsável, passe o resta de sua vida preso, pois assim, isolado da sociedade, pague pelo crime “previsto doloso” que acometeu contra a vida humana.
Pois, esperar somente agora pela Justiça Divina, demoraria muito, e esse irresponsável cristão, que se julgava acima do bem e do mal, não ganharia mais tempo ócio, para atentar a outras vidas de inocentes.
Oremos então para pedir justiça das “Alturas” sim, mas, antes de tudo, uma ajudazinha acelerada da justiça dos homens, bem que poderia deixar aos órfãos familiares da vítima uma dor mais aliviada, mais democrática, sem sequer passar pelas lembranças a lei de talião: olho por olho, dente por dente. Pois quem sabe, tal cristão seja um inconveniente bárbaro ausente no tempo!
Nestes tempos de dias agitados e de esperança iminente à sombra, para muitos, a auto-afirmação de apegar-se a Deus, curar-se de todas as maldades acometidas aos outros homens é na soberba ignorância subestimar o próximo.
Pois nada mais justo, do ponto de vista do pecador, se arrepender de atitudes horrendas, neste caso, ceifou-se uma vida, pois se toma do princípio de que errar é humano e o arrependimento é o remédio da salvação mais conveniente, ainda que no íntimo do pecador a dor do próximo-vítima seja menor e que possa ser subestimada sob os princípios da egoísta fé ingênua, a que tal cristão se predispõe a ter.
Pois, o que se discute é o pecado ou não pecado que, embora seja uma herança cristã, se vem ao mérito ou não, não discutamos, então, nesse momento, mas se possível dentro da razão convicta de cada um pese o senso da justiça e que penda para onde pender. Pois assim é o vício da liberdade, mas não da impunidade na Democracia.
Porque se a atitude do mal feitor é somente uma questão de burocracia legal e democrática, e uma referência a mais ao entendimento da pessoa cristã para a piedade do pecado de “não matar o próximo”, desde muito tempo já deveríamos estar sempre pronto para dizer não à impunidade, não para a arrogância, não para a delinquência abastarda de qualquer país livre, não para os maus feitores, carrascos da boa-fé da cidadania do bem comum.
Deveríamos, então, desde já nos unir numa corrente de oração, e em tom bastante alto, implorar urgentemente a Deus também a justiça ou o mesmo fim do pecador ao purgatório dos homens, na pior das hipóteses, fica a tese de que o assassino confesso, covarde em si e impiedoso, irresponsável, passe o resta de sua vida preso, pois assim, isolado da sociedade, pague pelo crime “previsto doloso” que acometeu contra a vida humana.
Pois, esperar somente agora pela Justiça Divina, demoraria muito, e esse irresponsável cristão, que se julgava acima do bem e do mal, não ganharia mais tempo ócio, para atentar a outras vidas de inocentes.
Oremos então para pedir justiça das “Alturas” sim, mas, antes de tudo, uma ajudazinha acelerada da justiça dos homens, bem que poderia deixar aos órfãos familiares da vítima uma dor mais aliviada, mais democrática, sem sequer passar pelas lembranças a lei de talião: olho por olho, dente por dente. Pois quem sabe, tal cristão seja um inconveniente bárbaro ausente no tempo!
In Verdades – jul 2009