Ad Amor - 08 jun 2008
“ l’Amar fin’à la morte ad Amor piace”
Se tu vens a mim e trazes,
Contudo, as minhas dores,
Fico satisfeito o ser e tanto.
Sou feliz.
Mas te vejo tristes prantos em mim,
Porque me trouxeste às distâncias,
A minha angústia, seja ainda assim,
Sou feliz.
Não me canso de me sentir contente, se tu
Não vês a quão fortuna a’ora me chegaste.
Sentemo-nos à sombra desses ares verdes,
Enlacemo-nos as mãos, sejamos só felizes.
Vimos nas árvores coloridas das manhãs de junho
Risos e nas sombras das tardes que nos prendem
Aos laços do estreito amor e da cúmplice amizade,
Sejamos o amanhã, seremos reis dos mais felizes.
Ao fruto a providência divina nos recicla nos transforma.
Somos num só sopro os ventos qual passeia na cidade.
Ouvido das plantas, a geração dos frutos maduros rara.
A colheita farta de quem o futuro promissor nos espera.
Passemos este dia de costum’ em brancas nuvens lidas,
Deste vasto céu sofrido e das sombras desguarnecidas.
Pois, os sonhos vão-se ao longe chegar ao infinito olhar.
Dos tempos que nos falta, sejamos agora mais felizes.
“ l’Amar fin’à la morte ad Amor piace”
Se tu vens a mim e trazes,
Contudo, as minhas dores,
Fico satisfeito o ser e tanto.
Sou feliz.
Mas te vejo tristes prantos em mim,
Porque me trouxeste às distâncias,
A minha angústia, seja ainda assim,
Sou feliz.
Não me canso de me sentir contente, se tu
Não vês a quão fortuna a’ora me chegaste.
Sentemo-nos à sombra desses ares verdes,
Enlacemo-nos as mãos, sejamos só felizes.
Vimos nas árvores coloridas das manhãs de junho
Risos e nas sombras das tardes que nos prendem
Aos laços do estreito amor e da cúmplice amizade,
Sejamos o amanhã, seremos reis dos mais felizes.
Ao fruto a providência divina nos recicla nos transforma.
Somos num só sopro os ventos qual passeia na cidade.
Ouvido das plantas, a geração dos frutos maduros rara.
A colheita farta de quem o futuro promissor nos espera.
Passemos este dia de costum’ em brancas nuvens lidas,
Deste vasto céu sofrido e das sombras desguarnecidas.
Pois, os sonhos vão-se ao longe chegar ao infinito olhar.
Dos tempos que nos falta, sejamos agora mais felizes.
In Verdades - junho 2008
8 comentários:
Muito profundo e complexo o seu poema. Vou lê-lo várias vezes, como eu fazia no meu curso de Filosofia. Mas hj,preciso de um favor seu. Desculpe-me, mas tive de fazer um novo post hj, tão perto do anterior, porque essas resenhas serão publicadas pela USP dentro em breve, então tenho que correr. Peço a sua compreensão e que vc ponha um comentário, caso contrário não haverá publicação.
wwwrenatacordeiro.blogspot.com/
não há ponto depois de www
Um beijo,
RENATA MARIA PARREIRA CORDEIRO
Parei aqui para ler o seu poema, além da postagem da árvore amarela, encontrei belas poesias de extremo bom gosto, adorei Ad Amore ... parabéns, simão!
beijos.
Aninha
Imagina menino, já estas perdoado. Que bom que chegastes a tempo de saborear um pedaço que guardei especialmente para você.
Obrigada querido Simão.
Sempre haverá doces sorrisos por sua chegada.
Applausi per voi,
Sono magico con i vostri poetries,
Abbraccio nel cuore!
Flor
Caro amigo Simão, a sua poesia não chora nem reclama do amor, é intrasitiva, sem juras sem contos, amar basta... grande abraço, professor.
Marquez,jun-2008
SÓ PORQUE NÃO GOSTOU DA CRÍTICA AO FILME DO BERGMAM, VC SOME? NÃO ATENDEU AO MEU ÚLTIMO CHAMDO E PROVAVLEMENTE NÃO ATENDERÁ A ESSE. ESTOU MUITO MAL, VIU? MAIS DOWN IMPOSSÍVEL. POSTEI HJ SOBRE STARDUST, O MISTÉRIO DA ESTRELA E SOBRE A II PARTE DA DAMA E O UNICÓRNIO. VÁ LÁ E DEIXE O SEU COMENTÁRIO. SE AINDA NÃO PÔS COMENTÁRIO EM PARIS, EU TE AMO, APROVEITE A OCASIÃO.
wwwrenatacordeiro.blogspot.com
não há ponto depois de www
BEIJOS, CADA VEZ GOSTO MAIS DE VCS
RENATA MARIA PARREIRA CORDEIRO
Olá, Simão: Venho aqui porque estou escrevendo a todos os que conheço da Blogosfera. EStou muito doente. O meu coração bate frco, a pressão arterial está 20/18, isso tomando remédio, o inchaço dos pés, que dura já 1 mês, é devido à má circulação. Ontem fiz um post imenso em intenção a uma amiga da blogosfera. Passe por lá e se o julgar digno de um comentário, dê o seu.
wwwrenatacordeiro.blogspot.com/
não há ponto depois de www
Um abraço fraterno,
Renata
Cara amiga Renata, antes de tudo, eu estou com você nesta corrente solidária de orações à sua recuperação o mais breve possível, é importante nesse momento de doença ter fé em Deus com muita esperança, pois, momentos assim difíceis, todos nos estamos sujeitos. Eu acredito que você vai se recuperar logo e continuar com os seus estudos, importante para você e muito funcional aos seus leitores. Nossa Senhora de Nazaré esteja sempre contigo e com a tua família!
Boa sorte,
Caríssima amiga!
Abraço, simao
obs. quanto ao texto,lei outra hora com mais calma.
Olá, Simão! não por que vc ainda não comentou o texto da Renata, sobre cinema é sempre muito bom saber detalhes da sétima arte, pouca gente sabe muito, a Renatan deve ser uma delas. Sobre o seu tema Namorados - Ad Amor, achei simplesmente um primor de amor filosófico, a sua sensibilidade, antes de tudo, na razão, depois à pele. gostamos de mais!
Paulo e Ana maria
beijos
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