Não te esqueças de que tu guardas as notícias mundo.
Pois, não te esqueças de contá-las aos outros, mundo.
Veja se tais anúncios dos homens atores incontestes,
Vêm somente dos arredores do céu em vôos rasantes.
Quem sabe, Talvez, venham também dos mares além,
Em galeões de aço ou em gritos aos vôos sufocantes.
Veja se vem dos astros a força bruta e estúpida a
Cegar os olhos de aves menores, os pequeninos.
Veja se a todos o espanto sufoca as sombras frescas,
Se as luzes ofuscam as vias dos caminhos do acaso,
Atormentando sem pudor os lares azuis sereno, pois,
Nobre o chão azul etéreo esta jornada de aventureiro.
Soem tão secos hilariantes inescrupulosos palhaços,
Débeis à sorte sem o vento das asas da liberdade.
Desastroso sítio de homens corruptos, feito pedras,
Mármore, legado bem da herança das civilizações.
Ouça as notícias!
Vêm do ciclo dos homens urgentes,
Vêm da paixão egoísta,
Vêm da vaidade em lâmina de aço.
Vêm e mutila as horas, o percurso,
A honra das informações gerais –
Mas por que estreita o meu caminho,
Continuas - tu és tão alheio.
Pois, não te esqueças de contá-las aos outros, mundo.
Veja se tais anúncios dos homens atores incontestes,
Vêm somente dos arredores do céu em vôos rasantes.
Quem sabe, Talvez, venham também dos mares além,
Em galeões de aço ou em gritos aos vôos sufocantes.
Veja se vem dos astros a força bruta e estúpida a
Cegar os olhos de aves menores, os pequeninos.
Veja se a todos o espanto sufoca as sombras frescas,
Se as luzes ofuscam as vias dos caminhos do acaso,
Atormentando sem pudor os lares azuis sereno, pois,
Nobre o chão azul etéreo esta jornada de aventureiro.
Soem tão secos hilariantes inescrupulosos palhaços,
Débeis à sorte sem o vento das asas da liberdade.
Desastroso sítio de homens corruptos, feito pedras,
Mármore, legado bem da herança das civilizações.
Ouça as notícias!
Vêm do ciclo dos homens urgentes,
Vêm da paixão egoísta,
Vêm da vaidade em lâmina de aço.
Vêm e mutila as horas, o percurso,
A honra das informações gerais –
Mas por que estreita o meu caminho,
Continuas - tu és tão alheio.
In Verdades - julho 2008