Nome científico: Polyborus plancuss plancus -
Veja, meu amigo, tem gente que ainda vê cobra de apenas duas cabeças lá Cerrado dos carcarás, não é essa uma visão de retrocesso dos fatos tão absurdos e tão reais? Pois saiba bem que essa gente esqueceu-se de olhar para outros cerrados tão quanto importantes com covas, 'ninhos' mais profícuos de cobras com três até quatro cabeças, dispostas e bem nutridas, perambulando por corredores ilustríssimos muito bem polidos ou acarpetados de vermelho 'não-tô-nem-aí-pra-vocês biólogos indiscretos'. Veja, por exemplo, se essa gente com olhos de biólogos, naturalistas eficientes que são, pudessem distinguir o bem do mal, que maravilha seria! Então, caberia assim a explanação desses demônios de deus: uma cabeça fica em casa, moradia paga pelo contribuinte, bem longe do Cerrado, sob o teto o conforto às presas farta e gostosas; a segunda cabeça nas assas do avião de lá pra cá divide os quinhões com filhotinhos bastardos à fantasia popular; a terceira cabeça, ah, a terceira cabeça! Essa sim, bem que poderia mais preocupar os biólogos naturais, pois assim vai à caça predatória ao Cerrado, bebe todas as águas dos oásis ilusões, as que sobraram do acaso, mas sob a profundeza das terras calcinadas, fazem-nas jorrar a custo caro, pago pelo contribuinte, trabalhador constante à manutenção do ninho das cobras à sobrevivência de biólogos menores, meros expectadores das duras realidades das caatingas, dos cerrados e dos sertões. Nem sobraram mais os carcarás, foram aos poucos, num processo perecível e curioso deprimente, todos comidos. Por necessidade os calangos vão à escassa, o mandacaru se esturricou; mas a função maior da terceira cabeça é alimentar as outras cabeças, pois não podem ficar vazias; a quarta cabeça, essa é a solidária populista, vem ao parlatório e mostra somente a quarta cabeça, bem corada e de pele trocada, renovada, antes do amanhecer, a público confessa que tudo isso é mentira de biólogos, essas são gentes, os biólogos, que caluniam que difamam que futricam e fazem do reino das cobras infundadas visões, são os oposicionistas esperançosos e otimistas do Sistema de Pindorama que se inflamam às mudanças, apenas às mudanças. É inveja, diz a cobra de duas só cabeças e de bocas grandes de sapo-cururu.
abraço, simao
O carcará é um limpa-estradas. Come tudo o que acha, desde as carcaças de cadáveres ...
cobra-de-duas-cabeças no Cerrado - G1 globo.com -30 maio 2009
Animal, nativo de Goiás, apareceu durante obras de usina hidrelétrica.
Animal, nativo de Goiás, apareceu durante obras de usina hidrelétrica.
Anfisbênios são grupos ainda pouco estudado de répteis.
Caro amigo, "quem conta um conto aumenta um ponto"
Caro amigo, "quem conta um conto aumenta um ponto"
Veja, meu amigo, tem gente que ainda vê cobra de apenas duas cabeças lá Cerrado dos carcarás, não é essa uma visão de retrocesso dos fatos tão absurdos e tão reais? Pois saiba bem que essa gente esqueceu-se de olhar para outros cerrados tão quanto importantes com covas, 'ninhos' mais profícuos de cobras com três até quatro cabeças, dispostas e bem nutridas, perambulando por corredores ilustríssimos muito bem polidos ou acarpetados de vermelho 'não-tô-nem-aí-pra-vocês biólogos indiscretos'. Veja, por exemplo, se essa gente com olhos de biólogos, naturalistas eficientes que são, pudessem distinguir o bem do mal, que maravilha seria! Então, caberia assim a explanação desses demônios de deus: uma cabeça fica em casa, moradia paga pelo contribuinte, bem longe do Cerrado, sob o teto o conforto às presas farta e gostosas; a segunda cabeça nas assas do avião de lá pra cá divide os quinhões com filhotinhos bastardos à fantasia popular; a terceira cabeça, ah, a terceira cabeça! Essa sim, bem que poderia mais preocupar os biólogos naturais, pois assim vai à caça predatória ao Cerrado, bebe todas as águas dos oásis ilusões, as que sobraram do acaso, mas sob a profundeza das terras calcinadas, fazem-nas jorrar a custo caro, pago pelo contribuinte, trabalhador constante à manutenção do ninho das cobras à sobrevivência de biólogos menores, meros expectadores das duras realidades das caatingas, dos cerrados e dos sertões. Nem sobraram mais os carcarás, foram aos poucos, num processo perecível e curioso deprimente, todos comidos. Por necessidade os calangos vão à escassa, o mandacaru se esturricou; mas a função maior da terceira cabeça é alimentar as outras cabeças, pois não podem ficar vazias; a quarta cabeça, essa é a solidária populista, vem ao parlatório e mostra somente a quarta cabeça, bem corada e de pele trocada, renovada, antes do amanhecer, a público confessa que tudo isso é mentira de biólogos, essas são gentes, os biólogos, que caluniam que difamam que futricam e fazem do reino das cobras infundadas visões, são os oposicionistas esperançosos e otimistas do Sistema de Pindorama que se inflamam às mudanças, apenas às mudanças. É inveja, diz a cobra de duas só cabeças e de bocas grandes de sapo-cururu.
In Verdades - maio 2009
abraço, simao
3 comentários:
Bom dia amigão.
A merda é que as cobras de duas cabeças invadira o pais.
Estamos ferrados duplamente, kkkkkkk
Abrç
Mauro
É! pobre da cobra de duas cabeças perante as cobras de quatro cabeças. Estas sim são as mais venenosas heim! a quarta cabeça, então, é a que mais vemos em época de eleição!
um abraço!
Olá professor, sapo cururu, lembra minha infância.
Se é para falar de cobras basta olhar para nossos governantes,
Um bom feriado professor.
Abraçossssssssssssss.
Apareça!
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