historiadores foram a peste de Atenas, a peste de Siracusa,
a peste Antonina, a peste do século III,
a peste Justiniana e a Peste Negra do século XIV.
Olá meu nobre S. Honda, Que pecado! Atribuíram aos porquinhos a tal gripe suína! A carne desse animal é muito boa. Quem resiste a uma bisteca de porco com couve refogada, dois ou três torresmos, a uma leve pimentinha, a um feijão-preto cozido com apetrechos desse animal? Uma costelinha; então, puxa vida! Nenhum pouco mi dà fastidio. Que sabor! Veja só, pois, já li em algum manual de alimentação e saúde que o porco não tem nada a ver com essa tal gripe maldita chamada de "suína", pois a espécie é de uma outra natureza, assim como o rico frango do dia a dia, não tem a ver com a Gripe Aviária, o Hebola não tem nada a ver com o negro esfomeado das savanas africanas, o homossexual não tem nada a ver com o vírus HIV, nem com o macaco Hesus, presa da necessidade à sobrevivência do abandono capital ao templo da História.
Esses vírus malditos, as pestes, vêm e vão com o progresso ou com a decadência de alguns povos bizarros ou contemporâneos, egoístas, de castas arrogantes, que a cada intervalo à Era das civilizações editam a saturação da conveniência, da convivência aglomerada humana a uma nova e oportuna edição de extermínio - holocausto infeliz da própria razão dos tempos modernos -, como se assim fosse um antídoto, um remédio natural da Natureza pro Natureza.
A História nos ensina as grandes versões de epidemia entre os homens: A peste bubônica, a peste negra, as pestes asiáticas, a gripe espanhola, la mucca pazza, tão quanto malditas, os pedaços podres, necrosados de gente animais; dispensa-se os ratos, o resto das guerras da ignorância dos homens.
Pois é uma pena que o PORCO desta vez seja o bode expiatório, devemos ter cuidado sim, nunca remediar. Entretanto, meu querido companheiro, imagine só se os germânicos, os nórdicos, deixassem de comer a carne suína! Que tragédia essa saborosa carne sofreria, os alemães nunca mais seriam alemães, os suecos, os noruegueses, os finlandeses, e o meu prato germânico "Joelho de Porco com Choucroute", EISBEN ficaria somente na minha boa lembrança de muitas delícias. Estimado amigo, tomara que essa praga vá logo embora e deixe o nosso bonitinho e saboroso porco em paz, em boas mãos dos nossos grandes frigoríficos.
abraço, simao
Esses vírus malditos, as pestes, vêm e vão com o progresso ou com a decadência de alguns povos bizarros ou contemporâneos, egoístas, de castas arrogantes, que a cada intervalo à Era das civilizações editam a saturação da conveniência, da convivência aglomerada humana a uma nova e oportuna edição de extermínio - holocausto infeliz da própria razão dos tempos modernos -, como se assim fosse um antídoto, um remédio natural da Natureza pro Natureza.
A História nos ensina as grandes versões de epidemia entre os homens: A peste bubônica, a peste negra, as pestes asiáticas, a gripe espanhola, la mucca pazza, tão quanto malditas, os pedaços podres, necrosados de gente animais; dispensa-se os ratos, o resto das guerras da ignorância dos homens.
Pois é uma pena que o PORCO desta vez seja o bode expiatório, devemos ter cuidado sim, nunca remediar. Entretanto, meu querido companheiro, imagine só se os germânicos, os nórdicos, deixassem de comer a carne suína! Que tragédia essa saborosa carne sofreria, os alemães nunca mais seriam alemães, os suecos, os noruegueses, os finlandeses, e o meu prato germânico "Joelho de Porco com Choucroute", EISBEN ficaria somente na minha boa lembrança de muitas delícias. Estimado amigo, tomara que essa praga vá logo embora e deixe o nosso bonitinho e saboroso porco em paz, em boas mãos dos nossos grandes frigoríficos.
abraço, simao
In Verdades - 21 jun 2009
5 comentários:
Nesse momento é melhor acreditar a duvidar. Fico com o pé atras quando ouço ou leio informações das "autoridades". Também oro para que a vacina seja produzida urgentemnte; principalmnte, sem conotação política ou de economias interessadas.
abraço do amigo, Shitiro
Vine a conocer tu blog,y aunque puedo entender sobre lo que hablas,necesito un traductor para poder entender y disfrutar el texto.
Un saludo
Caro Simão, você sempre racional, dizendo e escrevendo 'as verdades' a olhos nu. Vendo assim, coitado do nossos grades chiqueiros, eu também aprecio uma bistesca com couve refogada e um boa feijoada, uma caipirinha de limão e uma boa conversa-fora bem jogada. Acho que essa gente exagera, vc tem razão. Escreva mais das delícias da carne suína.
grande abraço,
Marco
Verdade, racionalidade!
Que bom professor, fiquei feliz em saber da sua odicéia pelos lugares em que nos divertimos, compramos, fizemos até certas compras por puro prazer,.Delícia!
Nos antiquários é um pouco diferente, temos clientes e temos os intelectuais.
Estes últimos eu amo, tenho até uma mesa de xadrez e um café.
Adoro estes "clientes" que aparececem todos os dias, admiram as peças, tomam um cafezinho e muito papo...E uma jogadinha de xadrez é claro.Costumo chama-los de "patrimônio " pois sabem muitas vezes mais do que eu, e recorro a eles muitas vezes.
Fique feliz por você professor, se permita mais vezes a isso.E crie raízes com um antiquário tenho certeza que o senhor vai adorar.
Um grande abraço
grande texto Simão. Excelente cronista que você é. Divertido, às vezes irônico, mas sempre de grande qualidade.
Abrç. Mauro
Postar um comentário