Fotografia de raul alexandre - in olhares.com
Maria das dores
Muita coisa em ti não me incomoda mais.
Uma dessas são os teus olhos de Maria,
Vivos insanos, impuros, vindos a toda sorte.
Bendito sejam tuas ladainhas teimosas, tu!
Maria é a dor, moedas, honrarias do mundo!
Às vezes horas dias entre manhãs e tardes,
Às noites, ora Maria fruto as penitências, dia.
Não me incomodas mais. - Estás aqui, às horas,
13h24 de verão, o relógio da esquina, ponteias.
Olhos de cão, vadios impunes te esperam, sorte.
Procuram-te a benção - tu és Maria das dores vã.
Os sóis ora brilham, ora se escondem em ti, por ti.
Clamam-te por desejos gratuitos. Passos flerta-te,
Em lágrimas suadas, tristes e Jacina - Maria, Maria!
In Verdades - 08 fev 2008
Muita coisa em ti não me incomoda mais.
Uma dessas são os teus olhos de Maria,
Vivos insanos, impuros, vindos a toda sorte.
Bendito sejam tuas ladainhas teimosas, tu!
Maria é a dor, moedas, honrarias do mundo!
Às vezes horas dias entre manhãs e tardes,
Às noites, ora Maria fruto as penitências, dia.
Não me incomodas mais. - Estás aqui, às horas,
13h24 de verão, o relógio da esquina, ponteias.
Olhos de cão, vadios impunes te esperam, sorte.
Procuram-te a benção - tu és Maria das dores vã.
Os sóis ora brilham, ora se escondem em ti, por ti.
Clamam-te por desejos gratuitos. Passos flerta-te,
Em lágrimas suadas, tristes e Jacina - Maria, Maria!
In Verdades - 08 fev 2008
3 comentários:
Salve as marias, caro Simão. "bendito seja as ladainhas teimosas do dia a dia" "os sóis ora brilham, ora se encondem em ti, por ti" - "tu é maria das dores vã" adorei esses versos líricos, românticos e piedosos. Amigo, parabéns pela fértil iginação.
um grande abraço!
Muita coisa em ti
não me incomoda mais.
Uma dessas
são os teus olhos de Maria,
Vivos insanos,
impuros,
vindos a toda sorte.
Bendito sejam
tuas ladainhas teimosas, tu!
Maria é a dor,
moedas, honrarias do mundo!
Às vezes horas,
dias entre manhãs e tardes,
Às noites,
ora Maria fruto as penitências,
dia.
Não me incomodas mais.
- Estás aqui, às horas,
13h24 de verão,
o relógio da esquina,
ponteias.
Olhos de cão,
vadios impunes te esperam, sorte.
Procuram-te a benção
- tu és Maria das dores vã.
Os sóis
ora brilham,
ora se escondem em ti,
por ti.
Clamam-te por desejos gratuitos.
Passos flerta-te,
Em lágrimas suadas,
tristes e Jacina
- Maria, Maria!
amigo se conhece pela poesia que escreve, adorei esses versos, navegando pela internete, vou rogar para outros entrarem nessa nave da imaginação. que bom ! um beijinho, simao, 03.02.2011, - katia
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