Anhangabaú - Pça. da Bandeira - fev 2008 - S. Paulo-Br
Eu não sei do tempo que perdi
Quando de ti
Sobram-me carinhos
Naquele instante e tão vibrante momento
Quase morri e prazeres calaram minha boca
De contentamento fali de alma e de energia
Latente ficou no meu peito honrosa fortuna do amor
De certo, não o terei mais
Que fazer d’um homem esquecido
Amofinado dentre tantas lembranças vesperais
Noturnas e matinais?
Que fazer da competência enrouquecida?
Sei lá! Teus olhos negros
Nunca mais
O tempo incompreensivo
Do amor eterno que virou poesia
Nunca mais, ainda é rima clamorosa
Estúpida, mistério desigual
E, assim se foram
Ontem e hoje
Nada muda
Nada altera rotinas
Nada muda tão igual
Tão assim, somos suspeitos cegos da ironia
Da harmonia que não há: entre mentes
Haverá passageiros todo dia
Eu não sei do tempo que perdi
Quando de ti
Sobram-me carinhos
Naquele instante e tão vibrante momento
Quase morri e prazeres calaram minha boca
De contentamento fali de alma e de energia
Latente ficou no meu peito honrosa fortuna do amor
De certo, não o terei mais
Que fazer d’um homem esquecido
Amofinado dentre tantas lembranças vesperais
Noturnas e matinais?
Que fazer da competência enrouquecida?
Sei lá! Teus olhos negros
Nunca mais
O tempo incompreensivo
Do amor eterno que virou poesia
Nunca mais, ainda é rima clamorosa
Estúpida, mistério desigual
E, assim se foram
Ontem e hoje
Nada muda
Nada altera rotinas
Nada muda tão igual
Tão assim, somos suspeitos cegos da ironia
Da harmonia que não há: entre mentes
Haverá passageiros todo dia
In Janelas abertas - 1ª ed. nov 2007
3 comentários:
Não sei se o meu Português é perfeito como o italiano, mas gostaria de lhe agradecer, que foram capazes de compreender a parte mais importante destes versos ...
Obrigada pela visita e por ter gostado.Arrisco soltar o verbo de vez em quando...rsss
Beijos e volte sempre.
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